Comunidade Andina de Nações – CAN
Bloco criado em 1960, quando assinaram o Acordo de Cartagena, estruturando o Pacto Andino entre Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Praticou um modelo de desenvolvimento de substituição de importações, que protegia a indústria nacional, determinando altas tarifas para produtos que não faziam parte do bloco, mas essa idéia foi inadequada e agravada pela dívida-externa de cada país-membro. Então, adotaram um modelo mais aberto, formando uma zona de livre-comércio entre países-membros. Em 1997, o Protocolo de Trujillo introduziu reformas nas instituições do bloco e trocou o nome para CAN. Apesar das conquistas, a Comunidade Andina não conseguiu minimizar os problemas socioeconômicos, então criou programas de integração social, incorporados à política do bloco, como o Programa de Trabalho, que desenvolveu programas em cada área deste, para que os países usem-nos como base.
Bloco criado em 1960, quando assinaram o Acordo de Cartagena, estruturando o Pacto Andino entre Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Praticou um modelo de desenvolvimento de substituição de importações, que protegia a indústria nacional, determinando altas tarifas para produtos que não faziam parte do bloco, mas essa idéia foi inadequada e agravada pela dívida-externa de cada país-membro. Então, adotaram um modelo mais aberto, formando uma zona de livre-comércio entre países-membros. Em 1997, o Protocolo de Trujillo introduziu reformas nas instituições do bloco e trocou o nome para CAN. Apesar das conquistas, a Comunidade Andina não conseguiu minimizar os problemas socioeconômicos, então criou programas de integração social, incorporados à política do bloco, como o Programa de Trabalho, que desenvolveu programas em cada área deste, para que os países usem-nos como base.
Comunidade para o Desenvolvimento da
África Austral – SADC
Criada por meio de uma conferência em 1980, na qual se debateu todos os problemas enfrentados pelos países membros, como secas, pobreza, doenças. Tem o objetivo de promover a segurança e um desenvolvimento mais igualitário entre os países, evoluindo para o modelo da União Econômica e Monetária, desenvolvendo o setor industrial e estimulando o uso de políticas comuns. Planos prevêem o sucesso em 2018.
Criada por meio de uma conferência em 1980, na qual se debateu todos os problemas enfrentados pelos países membros, como secas, pobreza, doenças. Tem o objetivo de promover a segurança e um desenvolvimento mais igualitário entre os países, evoluindo para o modelo da União Econômica e Monetária, desenvolvendo o setor industrial e estimulando o uso de políticas comuns. Planos prevêem o sucesso em 2018.
FLUXOS COMERCIAIS
As relações ou fluxos comerciais estão
embasados na troca de produtos, servições e capital. A atividade comercial
entre dois parceiros é o comércio bilateral, entre mais, multilateral. Um país
não consegue produzir tudo o que precisa, precisando de parceiros. O Brasil
possui instituições responsáveis pelo comércio internacional, tais como:
·
Conselho Monetário Nacional (CMN) – Organiza a política monetária,
cambial e de créditos, regulando as condições de atuação das instituições
financeiras.
·
Câmara de Comércio Exterior (Camex) – Formula políticas adotadas no
comércio exterior e faz levantamentos sobre as políticas econômicas do Brasil.
·
Secretaria do Compercio Exterior
(Secex) - Propões ações incorporadas às políticas
fiscal e cambial.
·
Banco Central do Brasil – Emite a moeda brasileira.
·
Secretaria da Receita Federal (SRF) – Administração, arrecadação e
fiscalização de tributos.
·
Ministério das Relações Exteriores
(Itamaraty) – Auxilia
na política externa e assegura sua execução.
COMÉRCIO INTERNACIONAL
As relações comerciais tiveram mais importância após a Revolução Industrial, com os progressos e evoluções. Apesar de beneficiar todos os envolvidos, alguns tiram mais vantagem que outros e, para evitar esse efeito da globalização e do crescimento intenso desse tipo de relações, foram criados órgãos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional). A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD), promovida pela ONU, faz pesquisas e análises baseadas em indicadores e oferece auxílio aos países em desenvolvimento. Os indicadores retratam a realidade dos países. O comércio internacional é importante na realidade econômica dos países e seus indicadores retratam a realizade e ajudam na análise de relações comerciais mundiais.
As relações comerciais tiveram mais importância após a Revolução Industrial, com os progressos e evoluções. Apesar de beneficiar todos os envolvidos, alguns tiram mais vantagem que outros e, para evitar esse efeito da globalização e do crescimento intenso desse tipo de relações, foram criados órgãos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional). A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD), promovida pela ONU, faz pesquisas e análises baseadas em indicadores e oferece auxílio aos países em desenvolvimento. Os indicadores retratam a realidade dos países. O comércio internacional é importante na realidade econômica dos países e seus indicadores retratam a realizade e ajudam na análise de relações comerciais mundiais.
·
Indicadores socioeconômicos: Informações sobre a qualidade de vida
do povo e o desenvolvimento do país.
·
Indicadores econômicos: Retratam o comportamento dos fenômenos
do sistema econômico de um país, o que auxilia na tomada de decisões.
- Produto Interno Bruto (PIB): Valor total do mercado de fluxo de bens e serviços finais disponibilizados na economia do país por um ano.
-Inflação: Processo de elevação do nível geral da média dos preços de uma economia. Inflação alta = Instabilidade econômica
-Exportações: Vendas e remessas de bens e serviços para o exterior
-Importações: Compras de mercadorias e serviços de outros países.
-Balança comercial: Relação entre as exportações e importações. + exportação e – importação = Superávit. – exportação + importação = déficit.
-Dívida externa: valor de débitos do país em relação à outros.
- Produto Interno Bruto (PIB): Valor total do mercado de fluxo de bens e serviços finais disponibilizados na economia do país por um ano.
-Inflação: Processo de elevação do nível geral da média dos preços de uma economia. Inflação alta = Instabilidade econômica
-Exportações: Vendas e remessas de bens e serviços para o exterior
-Importações: Compras de mercadorias e serviços de outros países.
-Balança comercial: Relação entre as exportações e importações. + exportação e – importação = Superávit. – exportação + importação = déficit.
-Dívida externa: valor de débitos do país em relação à outros.
·
Indicadores de desenvolvimento:
-Indicadores estruturais: Estrutura, diagnóstico de aspectos sociais;
-Indicadores per capita: Relacionados a cada habitante e o comportamento médio. A atividade comercial per capita pega o total de exportações + total de importações / pelo número de habitantes, retratando a intensidade das trocas entre países.
-Indicadores percentuais: Total, percentuais em relação ao tema informado.
-Indicadores estruturais: Estrutura, diagnóstico de aspectos sociais;
-Indicadores per capita: Relacionados a cada habitante e o comportamento médio. A atividade comercial per capita pega o total de exportações + total de importações / pelo número de habitantes, retratando a intensidade das trocas entre países.
-Indicadores percentuais: Total, percentuais em relação ao tema informado.
A
participação da atividade comercial no PIB de cada país é usado para
classificar o país em desenvolvido/em desenvolvimento. Considera o total de
importações e exportações dividido pelo PIB. Nos países desenvolvidos, a
participação das atividades comerciais no PIB é menor, mesmo que suas
negociações representem 80% do comércio internacional, já que a produção,
finanças e tecnologia estão concentradas nestes países. A alta intensidade de
trocas comerciais caracteriza a economia mundializada. Ainda assim, países
desenvolvidos continuam exportando produtos com maior valor agregado
(industrializados, tecnologias e capitais) e importando os de menos (alimentos
e matérias-primas).
Empresas Transnacionais
As desigualdades em relações comerciais recebem influência da atuação de transnacionais, que possuem matriz no país de origem e instalam filiais em outros países. As filiais produzem para o mercado interno e externo, sendo instalada num país com mercado consumidor potencial, com oferta de subsídios, mão de obra barata, doação de terreno e isenção de impostos. Grande parte do lucro é usado na criação de novas filiais, ou enviado à matriz. As principais transnacionais ficam nos países: Alemanha, Brasil, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Países Baixos e Reino Unido. Ex. de brasileiras: Vale, Petrobras e Banco do Brasil. Muitas transnacionais crescem por meio da incorporação de novas ou pequenas empresas, aumentando suas áreas de influência, desde que produzam artigos semelhantes, causando o monopólio de mercado e visando o fortalecimento empresarial. O monopólio acontece quando uma empresa domina a oferta de um produto ou serviço, prática combatida. Um exemplo de fusão, no Brasil, foi a que uniu a Perdigão com a Sadia, formando Brasil Foods (BRF). O Cade restringiu as ações destas para não haver monopólio.
As desigualdades em relações comerciais recebem influência da atuação de transnacionais, que possuem matriz no país de origem e instalam filiais em outros países. As filiais produzem para o mercado interno e externo, sendo instalada num país com mercado consumidor potencial, com oferta de subsídios, mão de obra barata, doação de terreno e isenção de impostos. Grande parte do lucro é usado na criação de novas filiais, ou enviado à matriz. As principais transnacionais ficam nos países: Alemanha, Brasil, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Países Baixos e Reino Unido. Ex. de brasileiras: Vale, Petrobras e Banco do Brasil. Muitas transnacionais crescem por meio da incorporação de novas ou pequenas empresas, aumentando suas áreas de influência, desde que produzam artigos semelhantes, causando o monopólio de mercado e visando o fortalecimento empresarial. O monopólio acontece quando uma empresa domina a oferta de um produto ou serviço, prática combatida. Um exemplo de fusão, no Brasil, foi a que uniu a Perdigão com a Sadia, formando Brasil Foods (BRF). O Cade restringiu as ações destas para não haver monopólio.
Regras do Comércio Internacional
Para que as trocas comerciais não favoreçam só um lado, foram desenvolvidas regras, regulamentando as atividades que envolvem trocas comerciais mundiais. A Convenção de Viena é uma lei internacional que envolve a compra e venda de bens. Além desta, existem vários acordos, alguns, específicos como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na qual os membros possuem cotas que acabam por determinar os preços do barril do cenário internacional, praticando o cartel (acordo para coordenar interesses comuns).
Para que as trocas comerciais não favoreçam só um lado, foram desenvolvidas regras, regulamentando as atividades que envolvem trocas comerciais mundiais. A Convenção de Viena é uma lei internacional que envolve a compra e venda de bens. Além desta, existem vários acordos, alguns, específicos como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na qual os membros possuem cotas que acabam por determinar os preços do barril do cenário internacional, praticando o cartel (acordo para coordenar interesses comuns).
ECONOMIAS DESENVOLVIDAS
O fluxo comercial de bens e serviços caracteriza o comércio internacional. O comércio de mercadorias serve de análise para a intensidade desse fluxo. O comportamento de economias emergentes e desenvolvidas sofre interferência e interfere de maneira diferenciada no comércio mundial das trocas de mercadorias.
O fluxo comercial de bens e serviços caracteriza o comércio internacional. O comércio de mercadorias serve de análise para a intensidade desse fluxo. O comportamento de economias emergentes e desenvolvidas sofre interferência e interfere de maneira diferenciada no comércio mundial das trocas de mercadorias.
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País
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PIB
|
Destaques
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Exportação
|
Importação
|
|
EUA
|
14 trilhões de dólares
|
Uma das maiores
potências mundiais, um dos principais em relação à atividades comerciais,
agrícolas, agropecuárias, industriais.
|
Produtos agropecuários
e manufaturas.
|
Combustíveis e
produtos de indústrias extrativas e manufaturas
|
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Alemanha
|
3,3 trilhões de
dólares
|
Quarta economia
mundial, destaque no setor industrial (avançado), transportes (grande
tráfego).
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P/ União Europeia, EUA, China, Suíça
e Fed. Russa. Produtos manufaturados, agropecuários, combustíveis.
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UE, China e EUA. Manufaturados,
combustíveis e agropecuária.
|
|
França
|
2,5 trilhões de
dólares
|
Automobilistica,
aeronáutica, alimentícia, eletrônica e de produtos químicos. Fabricação de
armamentos.
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Manufaturas e combustíveis
e produtos de indústrias extrativas. UE, EUA, Suíça, China.
|
=. EU, China e
EUA.
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Reino Unido
|
2,2 trilhões de
dólares
|
Primeiro país que
reuniu condições p se industrializar. Produção industrial, comércio.
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Serviços comerciais,
transportes e viajens.
EU, China, EUA, etc.
|
Manufaturados,
combustíveis e produtos para indústrias extrativas, agropecuários.
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Japão
|
5,4 trilhões de dólares
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Economia no 3º lugar
mundial, com atividades industrias e comerciais. Tem poucos recursos
naturais. Energia de usinas nucleares.
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Manufaturas,
combust.., produtos agropecuários. China, EUA, UE, Coreia do Sul e Taiwan.
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Importa mais de 90%
das matérias primas. Manufaturas, combust..., produtos agrícolas.
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